O cigarro possui cerca de cinco mil substâncias tóxicas, entre elas a amônia, chumbo, alcatrão e elementos cancerígenos como arsênio e cádmio.
Agindo como um estimulante (de forma semelhante à cocaína, à heroína e ao álcool), a nicotina chega ao cérebro pela corrente sanguínea e acelera a transmissão dos impulsos nervosos entre os neurônios, que liberam substâncias neurotransmissoras, causando sensações de prazer e relaxamento.
Entretanto, assim como outras drogas, a nicotina cria uma dependência fisiológica. A mistura de gases e partículas tóxicas no organismo desencadeia mais de 50 doenças diferentes.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que fumantes que tentam parar de fumar sem ajuda médica têm menor chance de sucesso (uma média de 5%).
E mesmo entre os que conseguem largar o cigarro, apenas de 0,5% a 5% mantêm a abstinência por um ano sem acompanhamento médico. Ou seja, quanto mais ajuda o fumante recebe para parar de fumar, maiores as chances de sucesso no abandono do vício.
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